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: - R.U.I.A!!!

(Realidade Ultra-Sônica de Invasão Aleatória)

No princípio era nada.
Nada?
Tinha um quadrado,
Tinha um oco no mundo,
Um portal monolítico de pano.
E uns bichos andando assim estranho
Meio jogado de lado,
Meio jogado pra dentro...

Depois se desenrolam. Desenrolam?
MEGAZORD’s METAZORDES nesse jogo:
P O SI CI O NA M – SE

 

Classificação livre

 

FICHA TÉCNICA

Direção e coreografia: Marcos Mattos

Intérpretes-criadores: Adailson Dagher, Irineu Júnior, Jackeline Mourão, Lívia Lopes, Reginaldo Borges e Thiago Mendes
Elenco de apoio: Ariane Nogueira, Maura Menezes, Rose Mendonça e Ralfer Campagna
Provocadoras e colaboradoras: Paula Bueno e Miraíra Noal
Design Gráfico, cenário e figurino: Maíra Espíndola
Registro audiovisual: Vaca Azul
Trilha sonora: Reginaldo Borges
Produção: Arado Cultural

 

Participações, editais e premiações contempladas pelo trabalho

 

2019

 

- Festival Esplanada Cultural em Campo Grande/MS

- Temporada Quanto Custa em Campo Grande/MS

- Estreia Projeto Era Uma Vez em Campo Grande/MS – FMIC/2018

- Pré-estreia Sesc Cultura MS

 

2018

- Criação Projeto Era Uma Vez - Fundo Municipal de Investimentos Culturais – FMIC/2018

Intérpretes/Criadores incansáveis BRINCANTES ocupam espaços aleatórios: Linhas, conjecturas do construto social...

A partir das concepções do pensamento de Rudolf Steiner o espetáculo R.U.I.A (Realidade Ultra-Sônica de Invasão Aleatória) recria o recrear. Intervalos de tempo, elementos corriqueiros do universo escolar, as máscaras, os temperamentos, o sino emergente a contar segundos: 57, 56, 55, 54, 53...


No tabuleiro se desenrola. Desenrola? Jogos, contos, brincadeiras. 3, 2 ou 1. 3, 2 ou 1. Intérpretes/Criadores se relacionam, se embolam, se encaixam em estruturas maiores e se desfazem autônomos. Desvelando descobertas no rico campo das volições.


A arquitetura dos movimentos também desenvolve os seres? A imaginação: objetos que não existem, instrumentos de carne, osso e personalidade. Intérpretes usam o corpo como instrumento musical. Elásticos, vem e vão. Criando desenhos prováveis nas improbabilidades e desfazendo formalidades entre público e intérprete. Heterogêneos e ágeis se vestem de seres assim ó

E depois se desvestem sem cerimônia. Barganham, atraem, provocam entregam e seguem a brincar.


Erre de R U I A
Anima animália
Inversão invasão
Elásticos Plásticos Esticam e Plasmam
O jogo depende do prêmio? Ou da ação?


 

RUIA BRANCO.png

O espetáculo R.U.I.A (Realidade Ultra-Sônica de Invasão Aleatória) aleatoriamente invade o recreio da escola, um ecossistema habitado por criaturas mimológicas, as brincadeiras e jogos da infância, etc.


Voltado para crianças do segundo setênio (etapa do crescimento dos seres que fica entre 7 a 14 anos, onde acontece o desenvolvimento das relações sociais, da memória cronológica, a compreensão da ligação entre causa-efeito...); o espetáculo lança mão de estímulos e objetos que são ressignificados e reinventados.


6 Intérpretes/Criadores (incansáveis brincantes) + 1 quadrado monolito de pano + 1 tabuleiro grande 20x20 + 1 ou 2 ou 3 elásticos + um número ainda incerto de puf’s = R.U.I.A: uma sigla, um grito de incentivo, um som em uníssono... ultra-sônico.
A escola, o sino, os risos. Autoridade amada e desconstruída, autoridade sem forma ou gesto. Não existe autoridade.
A partir da filosofia da educação, do pensamento de Rudolf Steiner, os processos de construção seguiram através de propostas, oficinas de contação de histórias, palhaçaria, etc. um montão de coisa que recheou os intérpretes de saberes pra exercerem suas habilidades brincadeirísticas entre megazords e formas. Afinal o ser é o agente da ação. É quem experimenta a potente imaginação de contornar galáxias, construir espaços e voltar pro lanche sem rasgar o tecido da realidade... ou fazendo isso só um pouquinho.


 

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ambiência casular, minúsculo grande universo, casulo...
o espetáculo de dança k-zuu expressa-se sonoramente.

Zuzuzuzuzuzuzuzu
Intérpretes/criadoras se inspiram na imagem da metamorfose de uma lagarta para criar esse ambiente referenciado pelo próprio ciclo da criança. alguns aspectos da antroposofia é que dão o suporte para abordar o que é necessário no desenvolvimento do ser.
o ser – unidade onde o que é físico, anímico e espiritual se misturam... formam essa pulpa



as texturas casulares... aderência e plasticidade. as sensações. instrumentos musicais são despertados e animam os movimentos das intérpretes. o corpo dos instrumentos vibra e o corpo das intérpretes/criadoras desloca-se. artesania do envolvimento/movimento: como abraçar e dançar juntos... todos juntos a dançar.
viajar nas asas dessa borboleta que nasce da pulpa que nasce da lagarta... esse eterno transformar.


metamorfoseia-me

k-zuu

elaborado para o público do primeiro setênio (crianças entre 0 a 7 anos), o espetáculo k-zuu (nomeado em referência ao instrumento musical kazoo, a onomatopeia que sugere o som de alguns insetos e a imagem do casulo – invólucro que protege alguns seres em processos de transformação) lança mão de aspectos da filosofia da educação pra ambientar esse rico ecossistema do aprendizado nessa etapa da vida.
3 intérpretes/criadoras dançam e tocam instrumentos: s u a v e m e n t e  em  s o l a v a n c o. fluindo e zunindo.
zuzuzuzuzuzuzuzuzuzuz

 

Classificação livre

 

FICHA TÉCNICA

Direção Geral: Marcos Mattos

Intérpretes-criadoras: Ariane Nogueira, Maura Menezes e Rose Mendonça

Elenco de apoio: Adailson Dagher, Irineu Junior, Jackeline Mourão, Lívia Lopes, Reginaldo Borges, Thiago Mendes e Ralfer Campagna

Provocadoras e colaboradoras: Paula Bueno e Miraíra Noal

Registro audiovisual: Vaca Azul

Design Gráfico, cenário e figurino: Maíra Espíndola
Assistente de Figurino: Lidi Lopes 

Música: Festa do Pantanal - Lagarta Comilona – Prof° Shauan Bencks

Trilha Sonora: Rose Mendonça

Consultoria Musical: Jonas Feliz

Produção: Roberta Siqueira - Arado Cultural


 

Participações, editais e premiações contempladas pelo trabalho

 

2019
- Estreia Projeto Era Uma Vez em Campo Grande/MS – FMIC/2018
- Pré-estreia Sesc Cultura MS

2018
- Criação Projeto Era Uma Vez - Fundo Municipal de Investimentos Culturais – FMIC/2018

 

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