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TALVEZ SEJA ISSO / JACKELINE MOURÃO

Um processo inacabado que atinge a inquietude, a crítica, a curiosidade. Sobre se perder e alcançar limites e potencialidades. Sobre um corpo capaz de ser o que é: semelhança, singularidade, fragilidade. Investigando as fronteiras, e x p a n d i n d o – s e, deixando à mostra as imperfeições. Um gosto de coisas que explodem, aparecem e ressignificam.A intérprete/criadora movimenta-se : PEQUENA / grande ; FRÁGIL / forte ; selvagem buscadora / DELICADO SER. Uma tensão tão violenta que explode e rompe a resistência. Talvez FRÁGIL seja ser uma flor, talvez seja ser uma bomba. Talvez seja isso...

Intérprete/Criadora: Jackeline Mourão
Direção: Marcos Mattos e Renata Leoni Bhanu
Criação Audiovisual e Trilha Sonora: Reginaldo Borges
Figurino: Maíra Espindola

SOB CONTROLE / ADAILSON DAGHER

E s p a c i a l i d a d e / Indivíduo e espaço. Corpos dispostos no espaço aleatoriamente. O que acontece quando nada acontece? Quem controla o que? O contato que cria vínculos e pontes, como também ruídos de comunicação. O olhar captura o movimento, empreende leituras, permeia o gestual e o acumula:

R E P E T I D A M E N T E

Sob controle o intérprete/criador experimenta. Conecta e desconecta. Executa repetições insalubres, rende-se: entre o que é sano e insano move-se.comove- se. 

Intérprete/Criador: Adailson Dagher

Trilha Sonora: Reginaldo Borges

Figurino: Maíra Espíndola

Provocadores: Marcos Mattos e Maíra Espíndola Colaboradora: Franciella Cavalheri
 

DANÇAR AS FÚRIAS / RALFER CAMPAGNA

Na periferia do corpo. Corpus estranhus, bizarro, fora dos limites. Corpo bicha, não-heteronormativa, cuir, não-padronizade. Corpo em trânsito, exagerada... descobrindo formas de se mover em sociedade.  Atravessada por outros corpos e corpas. Atravessando, desconstruindo. Reconstruída. A intérprete se apresenta, performa a respeito das pessoalidades. Expõe-se. Corpo que quer ser o que quiser. Quer despir-se de rótulos fechatives. Quer celebrar. Por sob as opressões sobreviver, viver, (re)existir. Algum corpo que festeja com o que restar.

Intérprete/Performer: Ralfer Campagna

Provocadora: Franciella Cavalheri

Concepção de figurino: Maíra Espíndola e Ralfer Campagna

Confecção de figurino e cenário: Maíra Espíndola

Trilha sonora: Reginaldo Borges

Vozes performativas: Francisco Mallmann e Ralfer Campagna
Orientação de voz: Febraro de Oliveira

 

EUPHORIA / LIVIA LOPES

A obra de Jean-Michel Basquiat inspira essa pesquisa propondo temas e imagens de corpos estranhos, desmembrados, excluídos. A intérprete/criadora anima-se na linha que verte o excedente, overthinking, over much, over dose.O movimento busca o que seria a condição humana dentro da sociedade: suas ações, contradições e consequências. As barreiras que separam bolhas sociais sufocantes e libertadoras. Same old shit de excesso e caos. Caos, sobreposições e cores. Medo, descontrole e subversão. O ser em vários estados físicos; político, aberrante... O ser negro, sendo. Sendo!

Intérprete/Criadora: Livia Lopes

Provocadores: Maíra Espíndola e Marcos Mattos.

Trilha Sonora: Banda Gray – Album Shades of...

Criação de Luz: Reginaldo Borges

Figurino: Maíra Espindola
 

NU(M) SÓ CORPO / ROSE MENDONÇA

Num corpo de mulher moram vários ensinamentos. Sabedorias ancestrais transformadoras. A própria transformação como capacidade de criação. Cordões que ligam e carregam histórias, raízes. A consciência dos ciclos, do sagrado feminino, daquilo que foi silenciado.A intérprete/criadora propõe investigar a ancestralidade a partir de memórias corporais de corpos que resistem, que geram, reagem e acolhem... num só corpo, numa só mulher. 

Intérprete/Criadora: Rose Mendonça

Colaboradoras: Maria Elvira Machado e Franciella Cavalleri Dramaturgia e Direção: Marcos Mattos

Trilha Sonora e desenho de luz: Reginaldo Borges Figurino/Cenário: Maíra Espíndola

A PELE DE DENTRO / ARIANE NOGUEIRA

A partir do pensamento de que o corpo é portador de memória, história e herança, o espetáculo percorre um processo de descamação externa para encontrar a pele de dentro. Explorando as matrizes corporais afro brasileiras e as sensações latentes de seu próprio corpo, a intérprete segue movimentos aterrados, a sinuosidade e sensualidade dos quadris, a presença escapular, a flexão dos joelhos e pés descalços em contato com o chão, emergindo o que há de mais profundo na sua ancestralidade.

R í t m i c a. Inspirado em algumas orixás o espetáculo traz a força e a presença energética dessas mulheres negras e guerreiras, para compor cenicamente essa busca de identidade corpórea...

Intérprete/Criadora: Ariane Nogueira 

Dramaturgia e Direção: Marcos Mattos

Trilha Sonora e desenho de luz: Reginaldo Borges

Figurino: Maíra Espíndola

Operação de Luz: Adriel Santos

Participações, editais e premiações contempladas pelo trabalho / etapa1 do singulares

2019

- Estreia no Sesc Cultura MS

2020

- Reestreia na Temporada Quanto Custa? 

- Temporada Quanto Custa? | modo online/ao vivo
- JUNTA - Festival Internacional de Dança (Teresina/PI)

- Palco Virtual - Itaú Cultural

2021

- Temporada Quanto Custa? | modo online/ao vivo

CLIPPING

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